segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Paradoxo




Não tente me entender,
Simplesmente me sinta.
Não queira se impor,
Eu não vou obedecer.
Não tente me prender,
Me deixe solta para voltar.
Não ouse me expor,
Que tipo de troféu sou eu para você vangloriar?
Penses o que quiser,
Eu não vou me importar.
Não faças uma interpretação errônea sobre mim,
Eu não vou com você, me interpretar.
É simples, aproveite, eu estou aqui!
Não sei até quando vou ficar.
Não quero que me ames, é pedir muito,
Apenas tente me gostar.
Entre o não e o sim, é assim que eu vivo,
Perambulando por entre os becos.
Na contradição da vida
Por entre os erros e os acertos.

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